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sábado, 28 de janeiro de 2012

Alongamento III


Efeito do número de semanas no treino de alongamento
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  • Quanto à relação entre número de semanas e ganho de amplitude de movimento, podemos perceber que os trabalhos variam muito. Certos protocolos dizem que um alongamento realizado por 20 segundos no músculo reto da coxa quatro vezes por semana, durante duas semanas, não encontrando diferença na flexão da perna. 

  • Outro protocolo alongou os flexores plantares por seis semanas com medidas após a segunda, quarta e sexta semana. Eles obtiveram um aumento na amplitude de movimento ativa após a segunda e a quarta semana, sendo que após a sexta permaneceu inalterada. Na amplitude passiva não obtiveram diferença na segunda semana, mas observaram ganhos após a quarta e a sexta semanas.

  • Um terceiro protocolo investigou o efeito de alongamento em músculos isquiotibiais duas vezes por dia, com 5 alongamentos de 45 segundos em cada sessão por três semanas, obtendo ganho significativo de amplitude de movimento. 

  • Outros estudos compararam compararam dois grupos que alongaram os músculos isquiotibiais até o máximo de amplitude sem dor, cinco vezes de 30 segundos 3 vezes por semana. Não acharam diferença entre o grupo que alongou por quatro semanas e aquele que alongou por oito semanas.


Alongamento e ganho de força

  • Trabalhos importantes discursam que os ganhos de força podem limitar a flexibilidade, ou de maneira contrária, que os ganhos substanciais na flexibilidade podem ter um efeito nocivo sobre a força. Outros trabalhos alertam para a diminuição da força voluntária máxima realizada logo após o alongamento. Mas o aumento da flexibilidade a longo prazo parece que, ao contrário do efeito agudo, aumenta a vantagem mecânica muscular.

  • A importância da energia potencial elástica no músculo durante o exercício é bem descrita. Estima-se que 50 a 70% do trabalho externo produzido vem da energia mecânica armazenada nas estruturas elásticas do músculo. No estudo sobre saltos rápidos de pequena amplitude, a energia elástica armazenada nos músculos contraídos do tornozelo, da aterrissagem até o salto, contribuiu em 60% para o trabalho positivo no próximo salto54. 

  • Estabeleceram num trabalho certa vez que a quantidade de energia armazenada pelo alongamento é igual ao produto da rigidez elástica pelo quadrado da distância alongada. (não sou chegado a fórmulas) 

  • Vários estudos realizados com músculo isolado de rã confirmam que grandes excursões de comprimento são necessárias para conseguir o máximo ganho de energia mecânica e que o ganho devido a essa variação é proporcional ao comprimento médio muscular. É importante frisar que se trata de um mecanismo de aproveitamento de energia elástica e não propriamente força muscular, isso significa que a melhor condição de alongamento possibilita o melhor rendimento, o que não aumenta a força.

  • O uso da energia potencial elástica tem sido estudado nos movimentos de ciclos alongamento-encurtamento. Vários autores têm sugerido que o aumento na produção de força nessas contrações cíclicas tem relação com o aumento da utilização de energia elástica armazenada pelo ganho no comprimento muscular.


Boa Leituta


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